Perfil Farmacoterapêutico de Pacientes Hipertensos e a Influência da Atenção Farmacêutica na Adesão ao Tratamento no Brasil
Article Sidebar
Main Article Content
Abstract
The arterial hypertension is a chronical dysfunctional considered by the World Health Organization (WHO) as a public health problem because of his silence and lethal characteristic when it’s not treated properly. Thus, this study was made from a bibliography review with the objective to trace the pharmacotherapy profiles most used by the population. It was observe that, initially, the patients were using monotherapy with angiotensin receptor blockers (ARB) and angiotensin converting enzyme (ACE), although the most people posteriorly needs a medical association to reach his therapeutic goals. The need for a therapy with more than one drug is one of the main reasons for treatment abandoned and low adherence, furthermore it was observed drug related problems (DRP) and the lack of acknowledge about the recommended therapy and your health condition. Regarding the role of the pharmacist, it was seen that his presence on the care process of treatment generated a significant improvement in the control of pressure levels, from the identification and resolution of the adversities that led to a non-adherence of antihypertensive treatment.
Article Details
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Copyright Statement - Policy Proposal for Open Access Journals
Authors who publish in The Brazilian journal of Biomedical Sciences (RBCBM) agree to the following terms: 1 - Authors retain the copyright and grant the journal the right to first publication, with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License allowing sharing of the work with recognition of the authorship of the work and initial publication in this journal. 2 - Authors are authorized to assume additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (eg, publishing in institutional repository or as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal. 3 - Authors are allowed and encouraged to publish and distribute their work online (eg in institutional repositories or on their personal page) at any point before or during the editorial process, as this can generate productive changes, as well as increase the impact and citation of published work.
This is an open access article under the CC-BY license
(http://creativecommons.org/licenses/by/4.0)
References
Longo GZ, das Neves J, Luciano VM, Peres MA, Giana C:, Longo Z. Prevalência de níveis Pressóricos Elevados e Fatores Associados em Adultos de lages/sC Prevalence of High Blood Pressure Levels and Associated Factors among Adults in Southern Brazil. Arq Bras Cardiol . 2009;93(3):387–94.
Fiório CE, Cesar CLG, Alves MCGP, Goldbaum M. Prevalence of hypertension in adults in the City of São Paulo and associated factors. Revista Brasileira de Epidemiologia. 2020;23:1–13.
Rodrigues BLS, da Silva RN, de Arruda RG, Silva PBC, Feitosa DK da S, da Guarda FRB. Impact of the Health Gym Program on mortality from Systemic Arterial Hypertension in Pernambuco state, Brazil. Ciencia e Saude Coletiva. 2021;26(12):6199–210.
Roberta Gouvea Ferreira S, Moura EC, Malta DC, Sarno F. Freqüência de hipertensão arterial e fatores associados: Brasil, 2006. Rev Saúde Pública [Internet]. 2009;43(2):98–106. Available from: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_brasil_2005.pdf
Rêgo ADS, Soares AC, Silva PÁ, Fernandes CAM, Baldissera VDA, Radovanovic CAT. Perfil medicamentoso de pessoas com hipertensão arterial/ Medication profile of people with hypertension. Ciência, Cuidado e Saúde. 2019 Aug 6;18(4).
Penha BCM, Marques GP, Rodrigues KMR. Acompanhamento farmacoterapêutico do paciente idoso com hipertensão arterial em população brasileira: achados de revisão sistemática/ Pharmacotherapeutic follow-up of the elderly patient with hypertension in the brazilian population: findings from a systematic review. Brazilian Journal of Health Review. 2021 May 25;4(3):11412–25.
Gravina CF, Grespan SM, Borges JL. ARTIGO DE REVISÃO 33 Tratamento não-medicamentoso da hipertensão no idoso Non-pharmacological treatment of hypertension in the elderly. Vol. 14, Rev Bras Hipertens. 2007.
Oliveira PAR, de Menezes FG. ATENÇÃO FARMACÊUTICA A PACIENTES HIPERTENSOS PHARMACEUTICAL CARE TO HYPERTENSIVE PATIENTS. Vol. 1, Revista Eletrônica de Farmácia. 2013.
Oliveira AB, Norio Oyakawa C, Dallarmi Miguel M, Warumby Zanin SM, Prehs Montrucchio D, Miguel MD. Obstáculos da atenção farmacêutica no Brasil Unitermos • Atenção Farmacêutica • PRM • Âmbito profissional *Correspondência. Vol. 41, Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences. 2005.
Pereira De Lyra Júnior D, Teixeira Do Amaral R, Velludo Veiga E, Cárnio EC, Nogueira MS, Pelá IR. A FARMACOTERAPIA NO IDOSO: REVISÃO SOBRE A ABORDAGEM MULTIPROFISSIONAL NO CONTROLE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA. Rev Latino-am Enfermagem [Internet]. 2006;14(3):435–41. Available from: www.eerp.usp.br/rlae
Campos L da S, Silva CB, Wanderley TLR, Candeia VM de M, Calzerra NTM. A prática da atenção farmacêutica no acompanhamento farmacoterapêutico de idosos diabéticos e hipertensos: relato de caso. Brazilian Journal of Health Review. 2020;3(2):2287–96.
Silveira De Castro1 M, Chemello2 C, Pilger2 D, Junges2 F, Bohnen2 L, Zimmerman2 LM, et al. Contribuição da atenção farmacêutica no tratamento de pacientes hipertensos Pharmaceutical care in the management of patients with hypertension. Vol. 13, Rev Bras Hipertens. 2006.
Souza TRCL, Silva AS, Leal LB, Santana DP. Método Dáder de Seguimento Farmacoterapêutico, Terceira Edição (2007): Um estudo piloto. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada. 2009;30(1):90–4.
Figueiredo NN, Asakura L, Paul A. Artigo Original Adesão ao tratamento anti-hipertensivo: dificuldades relatadas por indivíduos hipertensos*. Vol. 23, Enferm. 2010.
Marchi-Alves LM, Rigotti AR, Nogueira MS, Cesarino CB, Godoy S. Componentes da síndrome metabólica na hipertensão arterial [Internet]. Vol. 46, Rev Esc Enferm USP. 2012. Available from: www.ee.usp.br/reeusp/
MALACHIAS MVB et al. 7a Diretriz Brasileira De Hipertensão arterial. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Rio de Janeiro. 2016;107(3):1–104.
Domingos Corrêa T, Namura JJ, Atallah Pontes da Silva J, Gouveia Castro M, Meneghini A, Ferreira C. Hipertensão arterial sistêmica: atualidades sobre sua epidemiologia, diagnóstico e tratamento. Arq Med ABC. 2005 May 14;31(2):91–101.
Chor D, Pinho Ribeiro AL, Sá Carvalho M, Duncan BB, Andrade Lotufo P, Araújo Nobre A, et al. Prevalence, awareness, treatment and influence of socioeconomic variables on control of high blood pressure: Results of the ELSA-Brasil study. PLoS One. 2015 Jun 23;10(6).
Radovanovic CAT, Afonso Dos Santos L, de Barros Carvalho MD, Marcon SS. Arterial hypertension and other risk factors associated with cardiovascular diseases among adults. Rev Lat Am Enfermagem. 2014 Jul 1;22(4):547–53.
Nunes TAG, Pinto RR. Atenção farmacêutica ao paciente hipertenso. Research, Society and Development. 2021 Nov 21;10(15):e127101522466.
Roerecke M, Kaczorowski J, Tobe SW, Gmel G, Hasan OSM, Rehm J. The effect of a reduction in alcohol consumption on blood pressure: a systematic review and meta-analysis. Lancet Public Health. 2017 Feb 1;2(2):e108–20.
Ramos ACMF, Seixas TC, Rocha CRM, Ávilla RT. O programa de controle da hipertensão arterial no sistema público de saúde do Município do Rio de Janeiro. Rev SOCERJ. 2003;16(2):141–5.
Reinhardt F, Ziulkoski AL, Hoerbe Andrighetti L, Susana Perassolo Magda. Acompanhamento farmacoterapêutico em idosos hipertensos residentes em um lar geriátrico, localizado na Região do Vale dos Sinos, Rio Grande do Sul, Brasil. REV BRAS GERIATR GERONTOL, RIO DE JANEIRO. 2012;15(1):109–17.
Silva DR da, Chubaci JMP, Barreto GLT, Khemiri MJ, Giorgetti L. Perfil do uso e manuseio de anti-hipertensivos em indivíduos acima de 60 anos. Research, Society and Development. 2021 Oct 16;10(13):e370101321325.
TAMARA TROMBETTA1 FABIANA T. FAGGIANI1 PABLO V. GOULART2 MARION CREUTZBERG3 KARIN VIEGAS4 ANTÔNIO CARLOS A. DE SOUZA5 GERALDO A. DE CARLI6 FERNANDA B. MORRONE7. Terapia anti-hipertensiva utilizada por pacientes idosos de Porto Alegre/RS, Brasil Antihypertensive therapy used by elderly patients from Porto Alegre/RS, Brazil.
Cardoso CEP, Torejane D, Ghiggi RF, Catarinenses De Medicina A. Evidências no tratamento da hipertensão arterial em idosos*. Vol. 35, Arquivos Catarinenses de Medicina. 2006.
Barbosa RGB, Lima NK da C. Índices de adesão ao tratamento anti-hipertensivo no Brasil e mundo Adherence rates of hypertension treatment in Brazil and around the world Hypertension, treatment, adherence. Rev Bras Hipertens. 2006;13(1):35–8.
Andrade JP, Vilas-Boas F, Chagas H, Andrade M. Aspectos Epidemiológicos da Aderência ao Tratamento da Hipertensão Arterial Sistêmica. Arq Bras Cardiol. 2002;79(4):375–9.
Gomes IS, Rossi EM, Mendes SJ, dos Santos BRM, Sabino W. Pharmaceutical Care in Primary Care: An Experience with Hypertensive Patients in the North of Brazil. International Journal of Cardiovascular Sciences. 2022;35(3):318–26.
Leite SN, da Penha M, Vasconcellos C. Adesão à terapêutica medicamentosa: elementos para a discussão de conceitos e pressupostos adotados na literatura* Adherence to prescribed therapy: points for concepts and presuppositions discussion. 2003.
Daniel ACQG, Veiga EV. Fatores que interferem na adesão terapêutica medicamentosa em hipertensos Factors that interfere the medication compliance in hypertensive patients. Vol. 11. 2013.
Luz AL de A, Silva-Costa A, Griep RH. Pressão arterial não controlada entre pessoas idosas hipertensas assistidas pela Estratégia Saúde da Família. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia. 2020;23(4).
Girotto E, Maffei De Andrade S, Aparecido M, Cabrera S, Matsuo T. Adesão ao tratamento farmacológico e não farmacológico e fatores associados na atenção primária da hipertensão arterial. Cien Saude Colet. 2013;18(6):1763–72.
Ni XF, Yang CS, Bai YM, Hu ZX, Zhang LL. Drug-Related Problems of Patients in Primary Health Care Institutions: A Systematic Review. Vol. 12, Frontiers in Pharmacology. Frontiers Media S.A.; 2021.
Santos JC, Junior MF, Restini CBA. Potenciais interações medicamentosas identificadas em prescrições a pacientes hipertensos. Rev Bras Clin Med . 2012;10(4):308–17.
Júnior ED da S, Sette IMF, Belém L de F, Pereira GJ da S, Barbosa JAA. INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA ENTRE ANTIINFLAMATÓRIOS NÃO-ESTERÓIDES E ANTI-HIPERTENSIVOS EM PACIENTES HIPERTENSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL PÚBLICO: UMA ABORDAGEM EM FARMACOVIGILÂNCIA. Revista Baiana de Saúde Pública. 2008;32(1):18–28.
Paulo Mota Emiliano J. ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E ATENÇÃO FARMACÊUTICA: NOVAS PERSPECTIVAS PARA O FARMACÊUTICO Pharmaceutical assistance and pharmaceutical care: new perspectives for the pharmacist. Vol. 16. 2013.
Sousa VND de, Pinto GRS. A importância do farmacêutico no acompanhamento de pacientes hipertensos. Research, Society and Development. 2021 Aug 6;10(10):e88101014809.
Sabater Hernández Daniel, Silva Castro MMilena, Faus Dáder MJ. Método Dáder : guía de seguimiento farmacoterapéutico. Grupo de Investigación en Atención Farmacéutica (CTS-131), Universidad de Granada; 2007.
Leandro dos Santos J, Luiza Modé C, Moreira Lima M, Carnavalli F, Biolcati Trindade A, Emília de Almeida A, et al. Atenção Farmacêutica em pacientes hipertensos: estudo piloto. Journal of Basic and Applied Pharmaceutical Sciences Rev Ciênc Farm Básica Apl. 2015;36(1):35–41.
Firmino PYM, Vasconcelos TO, Ferreira CC, Moreira LM, Romero NR, Dias LA, et al. Cardiovascular risk rate in hypertensive patients attended in primary health care units: The influence of pharmaceutical care. Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences. 2015 Jul 1;51(3):617–28.
Gottschald Pereira M, de Brito Lima Prado NM, Baier Krepsky P. RESULTADOS DE SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO A PACIENTES HIPERTENSOS EM FARMÁCIA COMUNITÁRIA PRIVADA NA BAHIA. Revista Baiana de Saúde Pública. 2018 Apr 14;41(2).
Ministério da Saúde (BR). Vigitel Brasil 2019: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2019. Brasília, DF: MS; 2020.